
Conforme descrito pelo grupo de especialistas, entre eles o cenógrafo Alejandro Luna, o designer Itzel Alba, o engenheiro de som Cristian Escurría e o arquiteto Claudio Gantos, a intervenção, que custou mais de US$ 57 milhões, começou com o equipamento do palco com tecnologia cênica, áudio, iluminação e vídeo, além da instalação de sistemas de gravação, supertitação e a expansão do poço para músicos.
Além disso, foi instalada nova madeira no piso e nas portas, e uma correção ispótica com arranjo de assentos, eliminando a inclinação do palco resultando em um aumento na área de lunette, bem como a incorporação de um sistema de iluminação arquitetônica ao ar livre.