América Latina. A proliferação de data centers corporativos que concentram, processam e armazenam dados na nuvem, públicas e privadas, são uma necessidade crescente para qualquer empresa que queira crescer. Mas também geram um desafio em termos de economia.
Atualmente, todas as empresas buscam economizar, não apenas reciclando materiais residuais e água, mas também estudando como operar infraestruturas eficientes e consomem menos eletricidade.
Carlos Perea, vice-presidente de Vendas de Redes Extremas, explicou que "os novos desafios trabalhistas elevaram o nível de dados multimídia que são armazenados e enviados entre os trabalhadores das empresas. Isso faz com que os gastos excedentes sejam gerados se a tecnologia adequada não for utilizada na gestão de informações. Essas circunstâncias fazem com que as empresas parem de economizar mais de 8.000 dólares pelo consumo excessivo de eletricidade."
Dados da consultoria IDC indicam que 90% do gasto energético de uma rede corporativa é consumido por refrigeradores ineficientes, servidores e switches e computadores de baixo desempenho. "Para cada dólar investido na alimentação de um data center, dois dólares são gastos no resfriamento", diz Francisco Villarreal, diretor de Sistemas e Soluções de Engenharia da Extreme Networks.
Portanto, novas soluções e infraestruturas se traduzem em menores despesas, menos tempo de processamento e maior benefício do dinheiro economizado e investido em outras áreas.
Uma das principais soluções é instalar uma infraestrutura de rede adequada que permita o compartilhamento, o envio e o armazenamento de dados com segurança de qualquer ponto físico ou virtual da empresa ou instituição, utilizando computadores ou dispositivos móveis.