No México. Um Data Center (SDDC) definido por software virtualiza toda a infraestrutura de um sistema, ou seja, oferece computação, rede e armazenamento como serviço. O objetivo é tornar a base de TI mais ágil e flexível, pois ela se torna programável da mesma forma que aconteceria com diferentes sistemas individuais. A infraestrutura é então controlada por software e as cargas de trabalho são redistribuídas entre os sistemas, que são atendidos automaticamente pelos recursos mais apropriados.
De acordo com a empresa Comstor, a flexibilidade do SDDC permite que o usuário construa seus próprios data centers virtuais utilizando os recursos mais adequados para o negócio entre inúmeras ferramentas oferecidas por diferentes fornecedores e que a equipe esteja mais acostumada ao seu uso.
Para o controle de toda essa rede, especialistas indicam que a gestão deve ser feita da mesma forma que outras ferramentas em ambientes virtuais tradicionais.
Assim, o primeiro passo é estabelecer um padrão para manter a integridade do desempenho e evitar os riscos do novo ambiente. Conhecendo e dominando esse espaço é possível gerenciar as mudanças que acontecem localmente, além de poder trabalhar a conexão de aplicativos e outros serviços.
Outro ponto é personalizar alertas para que o sistema possa notificar automaticamente o administrador do data center sobre informações importantes que precisam de intervenção. Todos os aplicativos e sistemas devem estar operando em boas condições e com respostas rápidas aos usuários. As inatividades nos componentes SDDC devem ser normalizadas com agilidade.
A administração também deve resolver questões de segurança. É necessário aplicar todo o conhecimento adquirido no trabalho dos Data Centers tradicionais e complementar com as funções de um ambiente virtual.
Se a rede é imune a ataques, não é porque os recursos estão funcionando como sistemas individuais. Pelo contrário, cada camada deve ser protegida com suas próprias especificações.
Apostar em ferramentas de automação é uma vantagem para o gerenciamento de data centers virtualizados, especialmente para que todos os benefícios de escalabilidade que o novo formato propõe possam ser aproveitados. O ideal é automatizar parte do Data Center e monitorar suas ações.
Então, pouco a pouco, avançar em outros recursos para testar a eficiência da ferramenta e criar confiança para que as ações sejam feitas com menos intervenção humana.
Dessa forma, o data center definido por software oferece novas possibilidades para os administradores de TI, mas os desafia a tentar novas maneiras de coordenar os dados de uma empresa, uma vez que as informações serão armazenadas em ambientes virtuais. É possível criar um data center personalizado, mas a agilidade e o funcionamento dos sistemas devem ser levados em conta, cujos elementos precisam conversar e interagir.
Como sempre, as questões de segurança permanecem primordiais.