América Latina. Os auditórios estão se tornando campos prolíficos de experimentação tecnológica. A aposta mais experiente na vanguarda, como o uso de 3D, hologramas e realidade virtual, não é incomum encontrar espaços onde áudio, vídeo, iluminação, redes e o conceito de colaboração unificada são fatores constantes na infraestrutura de espaços públicos e privados.
A empresa Multimídia destacou cinco fatores tecnológicos indispensáveis nesses locais:
1 O auditório é dentro e fora
A internet e as redes agora permitem que tudo seja compartilhado, então muitos públicos já estão se preparando para compartilhar conteúdo: para isso exigem uma plataforma robusta de videoconferência na nuvem que permite a distribuição de conteúdo online "aberto" ou "privado" através de serviços como YouTube ou Facebook. Mas também requer um sistema que ofereça streaming em tempo real, para isso é necessário ter uma rede interna poderosa e um "upload" para a internet com ampla largura de banda e velocidade suficiente.
2 Câmeras estão por toda parte
Esses espaços de concordância acadêmica, corporativa ou comunitária já apostam no vídeo como seu fator de abordagem, retenção e atração. Mas para a grande maioria do público é praticamente impossível ter rotinas de vídeo operacionais "cinegrafistas". Hoje já é possível formar um sistema de câmeras robóticas que possam acompanhar o apresentador, outros que apontam para o público de diferentes ângulos e alguns outros que são responsáveis pela captura do conteúdo (câmera documental ou aqueles que estão coletando o que é apontado em uma placa eletrônica).
3 A iluminação é teatral.
Para atrair um público é necessário que o conteúdo seja fluido, mas ajuda muito que haja um fator surpresa. Os antigos auditórios mal tinham luzes gerais acesas e apagadas. Hoje é essencial ter um sistema de controle de iluminação que permita áreas e cenas de acordo com diferentes tipos de apresentação, mas se adicionarmos a isso um conceito de iluminação teatral, teremos um local verdadeiramente versátil. Isso requer uma intenção profissional de dimmers de acordo com a capacidade elétrica do local, a instalação de luminárias do tipo lavagem fixa e alguns tipos de robótica do tipo spot. Em seguida, tenha um console real ou virtual, a partir do qual um designer de iluminação treinado pode gerar cenas emocionais, que podem então ser chamadas a partir de uma simples "deixa".
4 O som carrega a mão
Muitas instituições desprezam a qualidade do som para grandes espaços. Erro grosseiro. Hoje em dia é indispensável fazer um design de áudio antes de tentar instalar um alto-falante. O som depende das características acústicas do gabinete, da cobertura adequada que é dada ao arranjo dos alto-falantes, da inteligibilidade perseguida, da versatilidade necessária, da potência necessária. Mas também é necessário ser inclusivo: o audio designer deve pensar em uma apresentação individual, um simpósio com diversos participantes, uma master class com muita participação do público e também contemplar os temas de tradução e interpretação simultânea, colaboração, colaboração e streaming; a engenharia deve apostar em microfones bem selecionados. Também não devemos esquecer o sistema de monitoramento dos alto-falantes.
5. A resolução e o brilho do vídeo são a chave.
É sobre todos, absolutamente todos vendo bem; incluindo o espectador do "pior assento". É importante considerar o isoptático, é claro, e considerar exibições de vídeo adequadas. Projetores com fonte laser são um fator a considerar porque são muito brilhantes e de manutenção muito baixa, com longa vida útil. É possível combinar um ou dois projetores com vários displays LCD-LED menores distribuídos corretamente. Também não podemos esquecer os monitores de monitoramento para os alto-falantes, bem como os auxílios como o teleprompter.
Tudo isso depende do planejamento e implementação adequados. Os novos auditórios optam por cabines de controle onde você tem toda a magia em mãos. Quando um engenheiro ou técnico se sente bem na cabine, quando tem o espaço e as ferramentas certos, eles podem entregar um trabalho melhor que facilita tudo o que acontece no palco ou pódio. Assim, os relatores só devem se preocupar com o conteúdo.